SENAI-PE recebe secretário de Desenvolvimento Econômico
O presidente do Sistema FIEPE, Ricardo Essinger, e a diretora Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-PE), Camila Barreto, receberam o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Pernambuco, Geraldo Julio, nesta terça-feira (14) na Casa da Indústria. Na ocasião, os serviços da instituição foram apresentados ao chefe da pasta estadual com o intuito de reiterar o papel do SENAI-PE frente ao desenvolvimento da economia de Pernambuco.
Ainda na oportunidade, Camila apresentou a estrutura do SENAI-PE voltada à educação profissional, os projetos de inovação e as soluções tecnológicas desenhas para atender à indústria do Estado e da Região. O diretor Industrial da instituição, Oziel Alves, também destacou a importância dos Institutos SENAI de Tecnologia e de Inovação para as Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs) para as indústrias, apresentando cases de sucesso que trouxeram ainda mais eficiência para o chão de fábrica de muitas empresas.
Sobre o tema, Alves apresentou ao secretário o Minha Indústria Avançada (MInA), que surgiu como uma ferramenta facilitadora na transição de processos produtivos tradicionais para processos produtivos modernos, tendo como base o uso de práticas da Indústria 4.0. O presidente do Sistema, Ricardo Essinger, disse que são projetos como esse que elevam a competitividade do setor e que “mostram que o SENAI-PE tem um papel de formar mão de obra, mas também de atuar no desenvolvimento de tecnologias para o setor produtivo”, disse.
O momento contou também com a apresentação do projeto Atlas Eólico e Solar, criado pela Federação das Indústrias do Ceará (FIEC), SEBRAE, Adece (secretária do Desenvolvimento Econômico e Trabalho) e o Governo do Ceará. Segundo Camila, a ideia é que Pernambuco desenvolva esse mapeamento visando atrair investidores para a produção de energia renovável, a partir da criação de um grupo de discursão.
O secretário disse, por sua vez, que o tema é prioridade total dentro da pasta. “Produção de hidrogênio verde é do Brasil. O que vemos aqui (no SENAI) são ciências aplicadas à indústria e isso nos interessa e muito”, frisou.