Para você

Matéria-prima para cerâmica

Matéria-prima para cerâmica

CONTEÚDOS FORMATIVOS

  • Capacidades Técnicas
  • Identificar etapas do processo produtivo cerâmico
  • Interpretar normas, relatórios e procedimentos técnicos
  • Utilizar equipamentos e instrumentos para controle de processo
  • Monitorar o processo produtivo


  • Capacidades, Organizativas, Sociais e Metodológicas
  • Ser observador
  • Manter relacionamento interpessoal
  • Ter ética
  • Ter iniciativa
  • Ser organizado
  • Ser responsável
  • Indústria cerâmica no Brasil:
    • HIstória;
    • A diversidade;
    • Panorama;
    • Materias-primas;
    • Distribuição de materias-primas;
    • Tecnologia e trabalhadores para o setor cerâmico;
  • Matéria-prima para cerâmicas:
    • A exploração de matérias-primas e o meio ambiente;
    • Jazida e mineração;
    • Direitos para exploração;
    • Mineração e Meio Ambiente;
    • Origem das matérias-primas;
    • Minerais, rochas e minérios;
    • Nomenclatura dos minerais;
    • Estrutura e organização atômica dos materiais;
    • Propriedades dos materiais;
    • Transformação de matéria-prima em materiais cerâmicos;
    • Tipos;
    • Argilas (Origem e Formação das argilas; Propriedades das argilas; Tipos; Tipos aplicáveis ao setor cerâmico)

Outras matérias-primas (Feldspato, bauxito, talco, carbonatos, gipsita, quartzo, grafita, filito)

CONFORMIDADE NORMAS

  • Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000 - altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.
  • Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005 - regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências.
  • Portaria MTE nº 615, de 13 de dezembro de 2007 - cria o Cadastro Nacional de Aprendizagem, destinado à inscrição das entidades qualificadas em formação técnico profissional metódica, relacionadas no art. 8º do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005.
  • Decreto 6.635, de 5 de novembro de 2008 - altera e acresce dispositivos ao Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, aprovado pelo Decreto nº 494, de 10 de janeiro de 1962.
  • Portaria MTE nº 1.003, de 4 de dezembro de 2008 – altera os arts. 1º, 2º, 3º, 4º e 6º da Portaria nº 615, de 13 de dezembro de 2007.
  • Portaria 1.715, de 21 de setembro de 2009 - cria a Matriz de Informações das Matrículas de Aprendizagem Profissional ofertadas pelas entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica definidas no artigo 8º do Decreto 5.598 de 1º de dezembro de 2005.
  • Portaria nº 1.681, de 16 de agosto de 2011 – altera a Portaria nº 2.185, de 5 de novembro de 2009, e o § 2º do Art 1º da Portaria nº 615, de 13 de dezembro de 2007.
  • Portaria MTE nº 723, de 23 de abril de 2012 – cria o Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional – CNAP, destinado ao cadastramento das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica definidas no art. 8º do Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005.
  • Instrução Normativa nº 146, de 25 de julho de 2018 - Dispõe sobre a fiscalização do cumprimento das normas relativas à aprendizagem profissional.
  • MTE. Manual de Aprendizagem 14 de janeiro de 2014, O que é preciso saber para contratar o aprendiz
  • Portaria nº 634, de 9 de agosto de 2018 – Altera a portaria 723.

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